Da Ilha de Man para as Maurícias: A história de Jonathan Cain
A notável carreira de Jonathan Cain, Diretor-Geral da MMD Green Mining Solutions (Mauritius) Limited. Desde os seus primeiros dias como aprendiz no fabrico de aviões até às suas aventuras a servir em vários regimentos do exército britânico.
Q. Pode falar-nos um pouco sobre si?
A. O meu nome é Jonathan Douglas Cain e nasci a 17 de maio de 1962. Sou casado e tenho atualmente dois filhos e uma neta. Em 1978, deixei a escola e comecei uma aprendizagem na Ronaldsway Aircraft Company, na Ilha de Man; a empresa fabricava e montava o assento ejetável Martin Baker para a Royal Air Force.
Depois de ganhar experiência através de uma aprendizagem, comecei a pensar numa carreira militar como uma forma de ver o mundo e de me proporcionar a aventura que desejava; no entanto, os meus pais opuseram-se e insistiram para que eu terminasse a minha aprendizagem. Sempre gostei de aventura e de viajar. Em miúdo, passava horas a olhar para enciclopédias, a ver diferentes países e a imaginar como seria viajar e conhecer diferentes culturas.
Em 1984, concluí a minha aprendizagem e decidi alistar-me no Exército Britânico. O meu plano original era servir durante 3 anos e depois regressar à Ilha de Man; no entanto, descobri que o estilo de vida militar me convinha e os anos passaram a voar. Deixei o Exército Britânico em 2006, tendo servido durante 22 anos. Durante esse tempo, servi em vários regimentos, incluindo
- Infantaria, sinalização, blindados e artilharia
As implementações operacionais incluem;
- Irlanda do Norte, Bósnia, Médio Oriente
Depois de me reformar do Exército, achei a transição bastante difícil e, por isso, tive dificuldade em encontrar onde queria continuar a minha carreira profissional. Trabalhei numa empresa de engenharia civil, que me pareceu interessante, onde permaneci durante 3 anos, antes de entrar na MMD.
Q. Quando é que começou a trabalhar na MMD e o que o levou a candidatar-se?
A. Entrei para a MMD em 2010, um amigo meu viu um anúncio de emprego para a GPHC no jornal local da Ilha de Man, recortou-o e deu-mo quando estávamos a andar de bicicleta; ele tinha-o visto e pensou que seria adequado para mim. Fiz algumas pesquisas sobre a empresa e pareceu-me que preenchia os requisitos que eu procurava, por isso decidi candidatar-me e o resto é história.
Q. Pode explicar o seu percurso profissional na MMD?
A. "Rápido e com muita variedade se tiver uma abordagem holística.
Comecei a minha carreira como Gestor de Compras do GPHC em 2010. Passei algum tempo no Reino Unido a familiarizar-me com o equipamento e os diferentes departamentos. Em seguida, passei um período de tempo na China durante o projeto Pingshue FMS, trabalhando em estreita colaboração com a D&C, BMMD e HMC. Em 2018, perguntaram-me se estaria interessado em mudar-me para as Maurícias e abrir um novo escritório, claro que disse que sim!
Em janeiro de 2019, mudei-me para as Maurícias e ainda cá estou. Espero terminar a minha carreira na MMD nesta função, mas com a MMD nunca se sabe.
Q. O seu momento mais memorável na MMD/o seu maior êxito
A. Foram tantas ao longo dos anos que é impossível enumerá-las todas. No entanto, se tivesse de escolher uma, penso que o novo escritório na Maurícia teria de estar no topo da lista de realizações. Tenho muita sorte por ter colegas que me apoiam no Grupo e que contribuíram para o sucesso da GMS Mauritius. Também me orgulho de fazer parte de uma excelente equipa de pessoas aqui na Maurícia, que dão continuamente o seu melhor em todas as situações e desafios que lhes são apresentados.
